Em celebração aos 60 anos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), acontecerá de 6 a 8 de julho o III Simpósio Acadêmico de Economia. Com o tema “Pandemia e Pós-Pandemia: utopias e realidade”, a programação contará com palestrantes de diversas universidades brasileiras, discutindo temas da mais alta urgência e relevância, além de apresentações de trabalhos e minicursos.
O Simpósio é gratuito ocorrerá de maneira virtual, através do aplicativo Google Meet (apresentação de trabalhos e minicursos) e do canal no YouTube do PET Economia. Para as apresentações de trabalhos e minicursos é preciso fazer uma inscrição prévia no site www.peteconomia.ufcg.edu.br – onde é possível encontrar a programação completa do evento.
Para a professora Karla Leite, professora da Unidade Acadêmica de Economia e Finanças (UAEF), tutora do Pet Economia e membro da Comissão Organizadora do evento, o ano de 2021 é de extrema importância para a UAEF. Ela destaca que ao longo dessas seis décadas, a Unidade pôde contribuir para o desenvolvimento da região Nordeste e do estado da Paraíba, em particular para o município de Campina Grande e entorno, a partir da formação de profissionais dotados de primorosa formação teórico-metodológica e dos conhecimentos, projetos e iniciativas engendradas ao longo da nossa trajetória.
“Essa comemoração acontece no momento em que estamos discutindo a implantação do novo Projeto Pedagógico do Curso e que nos apresenta um contexto socioeconômico e institucional de muita complexidade quanto à necessidade de defesa da democracia, conquistada historicamente por meio de muita luta, além do cenário de implementação de novas práticas pedagógicas voltadas ao ensino remoto, dada a crise pandêmica da Covid-19. Sob nossa responsabilidade, repousa o compromisso de formar mentes críticas, capazes de compreender os diversos paradigmas e conjunturas econômica, social e política, de modo a idealizar e apresentar soluções capazes de oferecer desenvolvimento à nossa sociedade”, destaca, acrescentando a defesa do pluralismo teórico.
“Afirmamos a necessidade de se compreender o Brasil e o Nordeste, tal qual o seu real contexto, com suas demandas, potenciais, dificuldades, forças e fraquezas. É um tempo no qual temos o orgulho de ter formado tantos excelentes profissionais e que, chegando aos 60 anos de história, somos apresentados a um “novo-velho” desafio: buscarmos nossa reafirmação enquanto vanguardistas da transformação social”, ressalta.