Colocar-se a serviço do bem comum, do próximo, dos que mais sofrem, dos mais necessitados, dos pobres. Esse deveria ser o conceito comum à atividade política e à vida religiosa.
Todavia, na política, essa realidade se limita ao discurso. A prática é outra. Predominam, nesse “campo minado” as políticas familistas, nepotistas, grupistas, pessoais, etc.
Na atual “fratricida” conjuntura eleitoral no Brasil, a política do mal, outra vez, usa a religião e os religiosos como instrumentos de divisão, fomentando o ódio.
Despojando-se de qualquer postura radical, a política e a religião devem caminhar juntas, cada uma dentro do seu espaço na sociedade, para o BEM e a SALVAÇÃO da humanidade.
A falsa ideia do “estado laico”, hoje usada sob o pretexto da defesa da liberdade religiosa, que foi pensada para agredir diretamente o povo Cristão, mais particularmente à Santa Igreja Católica, deveria ter sido circunscrita a França, aos hereges iluministas.
Por: Vanildo Sila
Jornalista e editor do BOA NOTÍCIA PB