No início deste mês, o petista chegou a conversar, por videoconferência, com o presidente da Ucrânia, e reforçou “o desejo do Brasil de conversar com outros países e participar de qualquer iniciativa em torno da construção da paz e do diálogo” sobre a invasão russa e a guerra, que já se arrasta há mais de um ano.
Em compromisso fora do Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira (14/3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não irá à Ucrânia. O petista foi convidado este mês por Volodymyr Zelensky para visitar o país, que está em guerra com a Rússia há mais de um ano.
“Não vou à Rússia e à Ucrânia porque estão em guerra, mas vou lutar pela paz”, destacou. Lula fez a afirmação durante agenda que realiza presencialmente em evento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), ao lado de cinco ministros, entre eles Rui Costa (PT), que por ser chefe da Casa Civil participa das decisões junto ao presidente da República.
Havia uma expectativa de que o petista fosse à Ucrânia, já que Lula impulsionou o debate sobre paz entre ambos os países, e chegou a ter um documento seu recebido pela Rússia, conforme autoridades do país presidido por Vladimir Putin.
No início deste mês, o petista chegou a conversar, por videoconferência, com o presidente da Ucrânia, e reforçou “o desejo do Brasil de conversar com outros países e participar de qualquer iniciativa em torno da construção da paz e do diálogo” sobre a invasão russa e a guerra, que já se arrasta há mais de um ano.
