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Papa descarta mudanças na doutrina da Igreja e crava: “A família continua sendo pai, mãe e filhos”

O papa Leão XIV reafirmou, em recente entrevista à correspondente do Crux em Roma, Elise Ann Allen, que considera “muito improvável” qualquer mudança na doutrina da Igreja sobre sexualidade e casamento. Para ele, a família continua sendo “pai, mãe e filhos”.

As declarações integram o livro Leão XIV: Cidadão do Mundo, Missionário do Século XXI, lançado no Peru pela editora Penguin e com edições em português e inglês previstas para 2026. O pontífice reconheceu que temas ligados à comunidade LGBTQIA+ são “altamente polarizadores” e disse que, por ora, busca evitar o acirramento desses debates.

Apesar de admitir que muitos fiéis desejam transformações, Leão XIV defendeu que antes de qualquer revisão doutrinária é necessário mudar atitudes e mentalidades.

 “Antes mesmo de pensar em mudar o que a Igreja diz, é preciso mudar as atitudes”, afirmou, reforçando que não vê possibilidade, “ao menos num futuro próximo”, de alteração do ensinamento católico sobre sexualidade e matrimônio.

O papa reiterou a mensagem inclusiva de seu antecessor, Francisco: “Todos, todos, todos”, mas sem abrir mão do que considera princípios centrais da fé.

Leão XIV também se manifestou contra a chamada “ritualização de bênçãos” para uniões homoafetivas, prática que alguns setores da Igreja no norte da Europa tentam adotar com base na declaração Fiducia Supplicans. “Podemos abençoar todas as pessoas, mas não ritualizar um tipo de bênção que a Igreja não ensina”, disse, alertando que tais iniciativas “vão contra” o documento de 2023. Ao mesmo tempo, reforçou a importância de apoiar “a família tradicional”, que, segundo ele, “sofreu nas últimas décadas e precisa ser fortalecida novamente”.

O pontífice ainda comentou questões geopolíticas, afirmando que a Santa Sé manterá a atual política de diálogo com a China. Em relação à missa tridentina anterior ao Concílio Vaticano II, tema que provoca divisões internas, ele convidou a Igreja a debater “em clima de escuta e comunhão”, lamentando que a liturgia tenha sido usada como “ferramenta política”. Para Leão XIV, o desafio é preservar a unidade da fé sem ceder a pressões externas ou internas que busquem transformar a doutrina católica.As declarações integram o livro Leão XIV: Cidadão do Mundo, Missionário do Século XXI, lançado no Peru pela editora Penguin e com edições em português e inglês previstas para 2026. O pontífice reconheceu que temas ligados à comunidade LGBTQIA+ são “altamente polarizadores” e disse que, por ora, busca evitar o acirramento desses debates.

Apesar de admitir que muitos fiéis desejam transformações, Leão XIV defendeu que antes de qualquer revisão doutrinária é necessário mudar atitudes e mentalidades.

 “Antes mesmo de pensar em mudar o que a Igreja diz, é preciso mudar as atitudes”, afirmou, reforçando que não vê possibilidade, “ao menos num futuro próximo”, de alteração do ensinamento católico sobre sexualidade e matrimônio.

O papa reiterou a mensagem inclusiva de seu antecessor, Francisco: “Todos, todos, todos”, mas sem abrir mão do que considera princípios centrais da fé.

Leão XIV também se manifestou contra a chamada “ritualização de bênçãos” para uniões homoafetivas, prática que alguns setores da Igreja no norte da Europa tentam adotar com base na declaração Fiducia Supplicans. “Podemos abençoar todas as pessoas, mas não ritualizar um tipo de bênção que a Igreja não ensina”, disse, alertando que tais iniciativas “vão contra” o documento de 2023. Ao mesmo tempo, reforçou a importância de apoiar “a família tradicional”, que, segundo ele, “sofreu nas últimas décadas e precisa ser fortalecida novamente”.

O pontífice ainda comentou questões geopolíticas, afirmando que a Santa Sé manterá a atual política de diálogo com a China. Em relação à missa tridentina anterior ao Concílio Vaticano II, tema que provoca divisões internas, ele convidou a Igreja a debater “em clima de escuta e comunhão”, lamentando que a liturgia tenha sido usada como “ferramenta política”. Para Leão XIV, o desafio é preservar a unidade da fé sem ceder a pressões externas ou internas que busquem transformar a doutrina católica.

O papa Leão XIV reafirmou, em recente entrevista à correspondente do Crux em Roma, Elise Ann Allen, que considera “muito improvável” qualquer mudança na doutrina da Igreja sobre sexualidade e casamento. Para ele, a família continua sendo “pai, mãe e filhos”.

As declarações integram o livro Leão XIV: Cidadão do Mundo, Missionário do Século XXI, lançado no Peru pela editora Penguin e com edições em português e inglês previstas para 2026. O pontífice reconheceu que temas ligados à comunidade LGBTQIA+ são “altamente polarizadores” e disse que, por ora, busca evitar o acirramento desses debates.

Apesar de admitir que muitos fiéis desejam transformações, Leão XIV defendeu que antes de qualquer revisão doutrinária é necessário mudar atitudes e mentalidades.

 “Antes mesmo de pensar em mudar o que a Igreja diz, é preciso mudar as atitudes”, afirmou, reforçando que não vê possibilidade, “ao menos num futuro próximo”, de alteração do ensinamento católico sobre sexualidade e matrimônio.

O papa reiterou a mensagem inclusiva de seu antecessor, Francisco: “Todos, todos, todos”, mas sem abrir mão do que considera princípios centrais da fé.

Leão XIV também se manifestou contra a chamada “ritualização de bênçãos” para uniões homoafetivas, prática que alguns setores da Igreja no norte da Europa tentam adotar com base na declaração Fiducia Supplicans. “Podemos abençoar todas as pessoas, mas não ritualizar um tipo de bênção que a Igreja não ensina”, disse, alertando que tais iniciativas “vão contra” o documento de 2023. Ao mesmo tempo, reforçou a importância de apoiar “a família tradicional”, que, segundo ele, “sofreu nas últimas décadas e precisa ser fortalecida novamente”.

O pontífice ainda comentou questões geopolíticas, afirmando que a Santa Sé manterá a atual política de diálogo com a China. Em relação à missa tridentina anterior ao Concílio Vaticano II, tema que provoca divisões internas, ele convidou a Igreja a debater “em clima de escuta e comunhão”, lamentando que a liturgia tenha sido usada como “ferramenta política”. Para Leão XIV, o desafio é preservar a unidade da fé sem ceder a pressões externas ou internas que busquem transformar a doutrina católica.