Esta quinta-feira, 31 de dezembro de 2020, tem um significado todo especial para a comunidade católica de Campina Grande. É que o Mosteiro Santa Clara e a Congregação das Irmãs Clarissas comemoram 70 anos de ação missionária na cidade.
Com estilo arquitetônico americano, o Mosteiro Santa Clara, localizado no bairro da Prata, construído em nove meses, foi inaugurado no último dia do ano de 1950. O bispo era Dom Anselmo Pietrulla, primeiro da nascente Diocese que tinha apenas um ano de fundação.
Campina Grande, à época, contava com uma população de 90 mil habitantes, o prefeito era Elpídio de Almeida e a economia ainda girava em torno da produção do algodão.
A fixação das Irmãs Clarissas em Campina foi resultado de ação e oração do Frei Tadeu Prost, que mantinha uma relação de proximidade com as religiosas Clarissas de Clevelend, nos Estados Unidos.
Com 24 irmãs que, enclausuradas doam-se a Jesus Cristo e a cidade por meio de uma vida de orações incessante, no trabalho artesanal e na produção de hóstias, o Mosteiro tem atualmente como Madre a Irmã Letícia.
Todos os dias da segunda-feira ao sábado, às 6h, são celebradas missas na Capela, aberta ao público; aos domingos, às 7h.
Das 7h às 11h; e das 15h às 17h30, o Santíssimo Sacramento fica exposto para a adoração dos fiéis. Muitas famílias necessitadas campinenses são assistidas com doações feitas pelas irmãs Clarissas, todos os dias; outras, com partilhas e direções espirituais.
Às 7h, desta quinta, o bispo Dom Dulcênio Fontes de Matos estará celebrando a Santa Mista em homenagem aos 70 ANOS DO MOSTEIRO E DAS IRMÃS CLARISSAS EM CAMPINA GRANDE.
Por Vanildo Silva
Jornalista e editor do BOA NOTÍCIA PB
