Pesquisa realizada pelo Instituto Quaest, encomendada pelos Diários Associados, aponta o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 36% das intenções de voto entre os eleitores do Distrito Federal. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 32%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
Ciro Gomes (PDT) aparece com 9%. Os demais candidatos estão embolados bem atrás. A senadora Simone Tebet (MDB) conta com 2%, André Janones (Avante) também tem 2%. Pablo Marçal (Pros), Vera Lúcia (PCO) e Leonardo Péricles (UP) têm 1%, cada. Sofia Manzano (PCB), Felipe D’Ávila (Novo), Luciano Bivar (União) e Eymael (DC) não pontuaram.
Brancos, nulos e quem não vai votar somam 11%, e 5% estão indecisos. O Instituto Quaest foi a campo presencialmente no Distrito Federal entre 11 e 14 de julho, com 1.500 entrevistas. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral e protocolada sob os números DF-08227/2022 e BR-04749/2022, em 11 de julho.
Em um cenário com poucas candidaturas, na pesquisa estimulada, quando são apresentadas as opções para o entrevistado, Bolsonaro chega a 38% e Lula, 34%. Ciro Gomes alcança 11% e Simone Tebet, 4%. Brancos, nulos e quem não vai votar somam 10% e 3% estão indecisos.
No segundo turno, a disputa está tecnicamente empatada, considerando-se a margem de erro de 2,5 pontos percentuais. Em um duelo entre os primeiros colocados na pesquisa, o presidente Jair Bolsonaro teria 42% dos votos no Distrito Federal contra 40% de Lula.
Brancos, nulos e eleitores que não vão votar somam 15% e 2% estão indecisos. O Instituto Quaest também perguntou ao eleitor se, independentemente do voto, Jair Bolsonaro merece ser reeleito. O resultado foi: 56% disseram que o presidente não merece uma segunda chance e 41% defendem que ele deve conquistar mais um mandato.
A pesquisa Quaest mostra que 44% da população do Distrito Federal consideram negativo o governo Bolsonaro. Para 23%, a gestão é razoável. Outros 32% avaliam como positivo.
A popularidade de Bolsonaro é maior entre os homens: 35% consideram o governo positivo. Entre as mulheres, esse percentual é de 29%. Para 47% das eleitoras, a gestão é negativa e baixa para 40% no eleitorado masculino.
*Com informações do Correio Braziliense