Parte dos comerciantes estabelecidos na Feira Central de Campina Grande ainda não foi convencida da necessidade de se cumprir integralmente as novas medidas restritivas anunciadas pelo prefeito Bruno Cunha Lima, de combate a Covid-19.
O administrador do Mercado Central de Campina, Agnaldo Almeida, revelou que alguns feirantes e comerciantes estão resistindo as medidas, sob a alegação da iminente redução do movimento que implicará em prejuízos que serão sentidos por toda categoria.
Com as medidas, o funcionamento das atividades da Feira Central passará a ser encerrado às 15h; será obrigatória a disponibilidade de álcool em gel em todos os estabelecimentos para a higienização das mãos dos clientes e o respeito ao distanciamento que também foi recomendado.
A Feira de Campina, a maior do Nordeste, agrega mais de cinco mil comerciantes e registra, diariamente em suas dependências, número elevado de feirantes e clientes, constituindo em local propício para a disseminação do contágio do coronavírus.
As medidas serão igualmente extensivas aos comerciantes das outras feira livres da cidade, a exemplo das feiras da Prata, Liberdade, Severino Cabral e Malvinas.
Por: Vanildo Silva, com informações do
Jornal da Manhã Rádio Caturité FM
