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Jornalista exagera ao afirmar em artigo postado nas redes sociais que ex-prefeito “É O CAMINHO DA VIRTUDE”

Marcos-Alfredo

Nas redes sociais, nesse primeiro de janeiro, o jornalista Marcos Alfredo, ex-Coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campina Grande,  publiciza artigo da sua lavra, recheado de elogios ao ex-prefeito Romero Rodrigues.

Alfredo, que deve seguir à frente da Codecom na gestão Bruno Cunha Lima, chega ao superlativo quando afirma que o seu ex-chefe “tornou-se a síntese de uma verdade universal: o caminho da virtude”.

Confira na íntegra o artigo.

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O nosso Romero – Artigo do jornalista Marcos Alfredo

Não há dúvidas. Romero Rodrigues Veiga tornou-se, sem exageros, uma marca de sucesso na gestão pública no Brasil. Está saindo da Prefeitura da maior segunda cidade da Paraíba num nível de popularidade que não tem precedentes na história, com um legado invejável para qualquer prefeito, de qualquer município de porte médio no País. Não deixa de impressionar: é um homem público que, há praticamente 30 anos, não apenas vem colecionando vitórias seguidas, como tem cravado resultados nas urnas sempre crescentes em relação ao pleito anterior, seja disputando mandatos pelo Legislativo, seja pelo Executivo. 


Por tudo isso, Romero Rodrigues até poderia se permitir ser um homem embriagado pela própria carreira de êxitos seguidos; ser um político embevecido pela constatação de que é alguém para quem a sorte sempre sorri, um predestinado para cumprir missões que resultam invariavelmente em vitórias. Um iluminado, quem sabe. E com um agravante, se assim procedesse: é uma postura supreendentemente perdoada, sem grandes dramas, por uma sociedade que reverencia em demasia o sucesso.
Mas, todos sabemos: Romero, o nosso Romero, faz questão de ir na contramão de toda essa baboseira. Em sua essência, ele sempre será resposta pronta e acabada contra todas as armadilhas das fogueiras das vaidades.


Com sua própria vida de homem simples e dedicado ao trabalho e à família, Romero se tornou, ele mesmo, a síntese de uma verdade universal: o caminho da virtude, embora muitas vezes seja alvo de desdém por muitos, é o que permite o equilíbrio desse universo da vida pública repleto de contradições, discórdias, intrigas, ambições desmedidas e sede irrefreável de poder.


A simplicidade de Romero, a característica a que todos admiram e reverenciam, na verdade é o maior não-segredo da política paraibana. Não é raro, para quem não o conhece, se enganar com a aparência de homem comum, quase tímido, um cara desafetado pela liturgia do cargo. Não demora muito a se surpreender: aquele moço sem frescuras ali tem uma áurea diferente, uma visão de mundo muito singular e capaz de dialogar, sem qualquer problema, com um homem do campo, com um especialista em ciência quântica ou com um presidente da República.


Por sinal, são inúmeras as imagens do prefeito Romero dedicando preciosos minutos de seu tempo a uma gente geralmente invisível aos olhos dos poderosos. Foi assim, por exemplo, sentado no meio-fio de uma das ruas da área do Parque do Povo, em 2018, numa manhã sem muitas atividades do Maior São João do Mundo, que foi visto conversando sozinho com uma senhorinha da equipe de limpeza da Prefeitura. Horas antes, em plena madrugada, com o rosto cheio de fuligem, com o cabelo desgrenhado, 

sentado num gabinete improvisado, Romero comandou pessoalmente os trabalhos das equipes da Prefeitura de assistência aos comerciantes, recebendo, uma a uma, as pessoas afetadas pelo incêndio que atingiu várias barracas, e não só dando  uma palavra de conforto, mas também a garantia de apoio do poder público.


E isso é o que impressiona e cativa a todos, indistintamente: Romero não foge à luta. Durante a parte mais crítica da pandemia que dizimou mais de um milhão de vidas em todo o mundo, este ano, não foi à toa que Campina Grande chamou a atenção do Brasil: diante da guerra estabelecida contra o novo coronavírus e a Covid-19, a cidade não teve – como a grande maioria das outras – um gestor que, por medo e insegurança, administrou a crise sanitária em gabinetes ou mesmo em casa.  Muito pelo contrário.


Com seu jeito discreto e objetivo, Romero foi para a linha de frente, todo santo dia – fins de semana, feriados, manhã, tarde e noite. Foi um gigante. Montou brigadas de higienização que atuou em toda a cidade – com ele pessoalmente comandando -, ao mesmo tempo em que também transferiu na prática o próprio Gabinete para o Hospital Pedro I, onde só chegava todos os dias após cumprir uma rotina que muitos consideraram suicida: passava logo cedo pela UPA Dr. Maia, no Alto Branco, conversava com as pessoas infectadas, com as equipes da saúde, atuando como um gerente qualificado para resolver todos os tipos de problemas. De forma corajosa, estabeleceu um protocolo ousado em Campina Grande, com a cloroquina sendo a base de um coquetel que passou a ser fornecido gratuitamente para todo mundo que apresentava já os primeiros sintomas da doença. Os boletins, em sua evolução diária, atestaram as medidas corretas de Romero e equipe na travessia árdua contra a Covid.


Melhor parar por aqui. Porque Romero Rodrigues, pela dimensão que alcançou em nossa cidade e em nossas vidas, como um líder nato e autêntico, talvez só seja possível defini-lo em um livro, com muitos capítulos, alguns dos quais já registrados neste vídeo emocionante exibido há pouco, onde a família – as pessoas mais importantes da vida dele – evidenciaram e revelaram, com a emoção da verdade, a maior de todas as virtudes do nosso Romero: é um ser humano ímpar, raro, a quem vale a pena conhecer, de quem pode-se aprender muito e ficar grato a Deus por existir.


Todos aqui somos muito felizes por ter você em nossas vidas, Romero. Que Deus, a quem você faz questão de honrar em todas as tuas falas e nas tuas atitudes, te mantenha sempre nesse caminho que você escolheu de simplicidade, de servir ao próximo e de exercer seus mandatos como instrumentos de solidariedade e justiça social. Porque você, o nosso Romero, já deixou claro: se não for assim, o poder não vale a pena.

Marcos Alfredo

Alfredo, que deve seguir à frente da Codecom na gestão Bruno Cunha Lima, exagera ao afirmar que o seu ex-chefetornou-se a síntese de uma verdade universal: o caminho da virtude”.

Confira na íntegra o artigo.

O nosso Romero – Artigo do jornalista Marcos Alfredo

Não há dúvidas. Romero Rodrigues Veiga tornou-se, sem exageros, uma marca de sucesso na gestão pública no Brasil. Está saindo da Prefeitura da maior segunda cidade da Paraíba num nível de popularidade que não tem precedentes na história, com um legado invejável para qualquer prefeito, de qualquer município de porte médio no País. Não deixa de impressionar: é um homem público que, há praticamente 30 anos, não apenas vem colecionando vitórias seguidas, como tem cravado resultados nas urnas sempre crescentes em relação ao pleito anterior, seja disputando mandatos pelo Legislativo, seja pelo Executivo. 


Por tudo isso, Romero Rodrigues até poderia se permitir ser um homem embriagado pela própria carreira de êxitos seguidos; ser um político embevecido pela constatação de que é alguém para quem a sorte sempre sorri, um predestinado para cumprir missões que resultam invariavelmente em vitórias. Um iluminado, quem sabe. E com um agravante, se assim procedesse: é uma postura supreendentemente perdoada, sem grandes dramas, por uma sociedade que reverencia em demasia o sucesso.
Mas, todos sabemos: Romero, o nosso Romero, faz questão de ir na contramão de toda essa baboseira. Em sua essência, ele sempre será resposta pronta e acabada contra todas as armadilhas das fogueiras das vaidades.


Com sua própria vida de homem simples e dedicado ao trabalho e à família, Romero se tornou, ele mesmo, a síntese de uma verdade universal: o caminho da virtude, embora muitas vezes seja alvo de desdém por muitos, é o que permite o equilíbrio desse universo da vida pública repleto de contradições, discórdias, intrigas, ambições desmedidas e sede irrefreável de poder.


A simplicidade de Romero, a característica a que todos admiram e reverenciam, na verdade é o maior não-segredo da política paraibana. Não é raro, para quem não o conhece, se enganar com a aparência de homem comum, quase tímido, um cara desafetado pela liturgia do cargo. Não demora muito a se surpreender: aquele moço sem frescuras ali tem uma áurea diferente, uma visão de mundo muito singular e capaz de dialogar, sem qualquer problema, com um homem do campo, com um especialista em ciência quântica ou com um presidente da República.


Por sinal, são inúmeras as imagens do prefeito Romero dedicando preciosos minutos de seu tempo a uma gente geralmente invisível aos olhos dos poderosos. Foi assim, por exemplo, sentado no meio-fio de uma das ruas da área do Parque do Povo, em 2018, numa manhã sem muitas atividades do Maior São João do Mundo, que foi visto conversando sozinho com uma senhorinha da equipe de limpeza da Prefeitura. Horas antes, em plena madrugada, com o rosto cheio de fuligem, com o cabelo desgrenhado, 

sentado num gabinete improvisado, Romero comandou pessoalmente os trabalhos das equipes da Prefeitura de assistência aos comerciantes, recebendo, uma a uma, as pessoas afetadas pelo incêndio que atingiu várias barracas, e não só dando  uma palavra de conforto, mas também a garantia de apoio do poder público.


E isso é o que impressiona e cativa a todos, indistintamente: Romero não foge à luta. Durante a parte mais crítica da pandemia que dizimou mais de um milhão de vidas em todo o mundo, este ano, não foi à toa que Campina Grande chamou a atenção do Brasil: diante da guerra estabelecida contra o novo coronavírus e a Covid-19, a cidade não teve – como a grande maioria das outras – um gestor que, por medo e insegurança, administrou a crise sanitária em gabinetes ou mesmo em casa.  Muito pelo contrário.


Com seu jeito discreto e objetivo, Romero foi para a linha de frente, todo santo dia – fins de semana, feriados, manhã, tarde e noite. Foi um gigante. Montou brigadas de higienização que atuou em toda a cidade – com ele pessoalmente comandando -, ao mesmo tempo em que também transferiu na prática o próprio Gabinete para o Hospital Pedro I, onde só chegava todos os dias após cumprir uma rotina que muitos consideraram suicida: passava logo cedo pela UPA Dr. Maia, no Alto Branco, conversava com as pessoas infectadas, com as equipes da saúde, atuando como um gerente qualificado para resolver todos os tipos de problemas. De forma corajosa, estabeleceu um protocolo ousado em Campina Grande, com a cloroquina sendo a base de um coquetel que passou a ser fornecido gratuitamente para todo mundo que apresentava já os primeiros sintomas da doença. Os boletins, em sua evolução diária, atestaram as medidas corretas de Romero e equipe na travessia árdua contra a Covid.


Melhor parar por aqui. Porque Romero Rodrigues, pela dimensão que alcançou em nossa cidade e em nossas vidas, como um líder nato e autêntico, talvez só seja possível defini-lo em um livro, com muitos capítulos, alguns dos quais já registrados neste vídeo emocionante exibido há pouco, onde a família – as pessoas mais importantes da vida dele – evidenciaram e revelaram, com a emoção da verdade, a maior de todas as virtudes do nosso Romero: é um ser humano ímpar, raro, a quem vale a pena conhecer, de quem pode-se aprender muito e ficar grato a Deus por existir.


Todos aqui somos muito felizes por ter você em nossas vidas, Romero. Que Deus, a quem você faz questão de honrar em todas as tuas falas e nas tuas atitudes, te mantenha sempre nesse caminho que você escolheu de simplicidade, de servir ao próximo e de exercer seus mandatos como instrumentos de solidariedade e justiça social. Porque você, o nosso Romero, já deixou claro: se não for assim, o poder não vale a pena.

Marcos Alfredo