No próximo domingo, dia 28 de janeiro, o Museu Histórico de Campina Grande completa 41 anos de existência. Fundado no ano de 1983, pelo jornalista e professor William Ramos Tejo, o MHCG vem, ao longo dos anos, preservando e contando a história da Rainha da Borborema, através de um riquíssimo acervo, fruto de doações e aquisições.
Gerido pela Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria de Cultura, o Museu Histórico está situado no centro da cidade, na Avenida Floriano Peixoto, no Prédio do Telégrafo, que é de extrema importância histórica para o município, pois é o único edifício bicentenário que ainda está de pé na Rainha da Borborema.
Construído em 1814 no contexto Brasil-império no século XIX, quando Campina Grande ainda se chamava Vila Nova da Rainha, o edifício funcionou como cadeia pública e como a ‘Casa da Câmara’. Posteriormente, o prédio virou a sede do Telégrafo Nacional, além de muitas outras coisas, até virar o Museu Histórico.
Atualmente, na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima, o MHCG passou por uma revitalização, com restauração de peças, e uma nova curadoria com uma linguagem mais atualizada e contemporânea, onde a história de Campina Grande é contada a partir de vários cenários.
Aberto ao público de forma gratuita, o acervo do Museu Histórico rememora a história da Rainha da Borborema através dos contextos: Econômicos; Reforma do Centro de Campina Grande; Objetos do cotidiano; Cinema e Teatro; Luz e água; e Sala Sacra.
A visitação acontece de 8h às 14h, de terça-feira à sexta-feira, e de 8h às 12h, aos sábados, e conta com o acompanhamento de monitores extremamente treinados para receber e conduzir os visitantes, possibilitando uma experiência imersiva e satisfatória. Excepcionalmente neste mês de fevereiro, o horário de visitação durante a semana está reduzido das 8h até 12h.